acabou.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

era uma vez...

O único motivo de eu escrever nesse blog parece que se foi.
Mas mesmo assim talvez essa não seja a última postagem dele, e que o mundo siga em frente.

Eu te perdi.

;/

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Quem sabe

Não consigo mais acreditar que nada disso é mais meu... Tudo o que eu sempre quis, tudo o que eu sempre tive...
A gente se prometeu muita coisa, que se foi em um simples momento (não tão simples, mas singelo) e agora tudo se foi, e não sei se voltará. Talvez ninguém entenda, talvez só você entenda, mas que se dane, quero que só você entenda mesmo...
O importante na minha vida é você, não vou conseguir viver sem você, sem seu corpo, sem seu carinho, tudo em mim cheira a você, todo o meu corpo clama por você. Se isso não é uma grande demonstração de amor eu não sei o que é amor e não vivo isso. Por que minha mente transparece você, e tudo em mim pede por você.
Um dia solteiro foi suficiente para mostrar o quanto eu não quero ser solteiro. O quando eu não quero permanecer na dúvida e sim morar no coração de alguém. Não sei o quanto você percebeu isso, mas eu sinto que não consigo passar mais um dia sem ter você.

E como eu disse:
Um dia sem você, estando com você, já é difícil, imagina um dia sem você, sem ter você.
Minha vida não faz sentido sem você, não anda.
Não sei se isso é uma declaração ou o que... Nem sei se você vai gostar, mas estive pensando nisso a noite inteira e nada me passou na cabeça além de você.
Quis esquecer você mas não consigo, você é parte integrante do meu pensamento e sempre será, por mais ínfimo que seja, você permanecerá na minha mente,
Por que eu te amo.
Eu te amo.

E é a única frase que descreve isso.
Talvez seja um idiotice estar escrevendo isso para você, mas eu não estou ligando para isso agora e não vou estar ligando para isso nunca. Por que se alguém fosse desistir de um amor por uma idiotice, ninguém namoraria.
E eu sou perdidamente apaixonado por você Andreza. Perdidamente.

Meu futuro só tem graça se você continuar aceitando que a gente esteja junto para sempre.
Desculpe.
Mas eu precisava. 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

conheci.


No primeiro dia do world bar que eu fui, fomos comprar ingresso
e uma garotinha meio apagada de início, estava vendendo ingressos na entrada
conversando com ele, decidimos comprar ingresso
e ela foi a primeira a nos abordar
na negociação
queriamos os ingressos, e alexandre quis as pulseiras
eu pedi uma também
e daniel também
mas nao sei se ele recebeu
Fomos para o show
estava um tanto vazio
eu bebi, bebi
bebi
e nao procurei saber onde estava a tal garotinha
quando de repente
um amigo de alexandre, fala com ele, que uma amiga havia comentado que os amigos de alexandre eram "gatinhos"
alexandre apontou para mim
e ele veio trazer a garotinha a mim
a garotinha um tanto encabulada
quis ir embora
mas eu logo puxei papo

"Oi"
- "Oi"

Ela ficava rosada, só que com as luzes negras do local não dava para perceber sua mudança de coloração
dava risinhos de canto de boca, para esconder o constrangimento
mas esses risinhos na verdade, entregavam esse constrangimento
começamos a engajar uma conversa
não muito produtiva
nem com assuntos interessantes
mas o básico
o básico para iniciar um diálogo que poderia nos levar a "algo mais"
não sabiamos ainda o que queriamos um com o outro
perguntava, idade, nome, onde morava
confesso que nao entendi o nome dela de início
e saí dali aquele dia ainda sem saber o nome dela
assim que o papo ia avançando
ela ia perdendo aquela vergonha
e íamos combinando nossas intimidades
muito de leve
ao ponto de eu tentar uma manobra
desenvolvida por mim 3 segundos antes de eu executá-la
o som estava alto
e tínhamos que falar um no ouvido do outro
não dava pra ouvir, se nao fosse assim
então em um certo momento, quando percebi que ela sempre vinha ao meu ouvido automaticamente quando queria falar alguma coisa
num tiro certeiro, em um momento que ela veio a mim para falar, virei o rosto e toquei os lábios dela
fazendo com que caísse uma chuva de gelo em nós
parecendo queríamos fazer aquilo a minutos
e só estavamos esperando um de nós tomar a atitude
bom, fui eu.
Ela respondeu positivamente, e continuou nosso beijo
mesmo sem explicação
mesmo sem motivo algum para fazer aquilo
ela correspondeu
a garotinha correspondeu
correspondeu a uma demonstração de afeto que não estava programada
que por mais que estivéssemos ali para ficar, aconteceu algo a mais
algo que até então eu nao tinha percebido
achava que seria algo para eu ir dormir a noite pensando, em como foi bom.
o beijo foi progredindo
e quando percebi
estávamos no meio do show
já o show de verdade
e lá estava ela comigo
abraçada
e me beijando
como se nos conhecêcemos a anos
e tivéssemos toda a intimidade do mundo
eu não sabia nada da vida dela
nem sequer o nome dela!
mas lá estava eu
fazendo por "osmose" uma demonstração de carinho
nós não nos beijávamos agressivamente
era algo sutil
mas não leve
sutil e fervoroso
demonstrávamos nossas adolescências
mas sentíamos algo que não nos deixava tornar isso momentâneo
aquilo não era pra durar um momento apenas
ficamos o resto do show juntos
e como ela mesma disse, ficamos por volta de uma hora nos beijando
tudo aquilo se misturou com a bebida, e com a alucinação do som forte que tocava
dando uma sensação que nunca havia sentido na vida
resumindo, muito bom.
por isso passei a gostar de tudo que estava comigo naquele momento
ela.
o estilo musical
a bebida
e de uma forma ou de outra, o cigarro.
no fim do show
lembro que ela me chamava de "amor"
ou de alguma coisa
lembro que me chamava de alguma coisa.
ela foi conversar com os amigos
por um minuto
e fiquei com meus amigos
e eles ficaram caçoando de mim
"Aeeee"
"Tirando onda hein"
quando ela voltou, eles se afastaram
ela me chamou para ir lá fora
segui ela até a entrada
ela me dizia que tinha que ir
pois as pessoas com quem ela tinha vindo, estavam para sair de lá
ela insistiu para pegar meu contato
e nesse momento, se foi.

Mas não para sempre.

Fim.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Quem vai ler?

Mais uma vez, depois de tanto tempo, aqui estou eu trazendo maluquices e besteiras que ninguém entende. Se há mesmo alguém lendo isso, tanto faz, estou aqui para escrever, não tenho público, nem publicidade. Meu texto é direcionado a você que lê, agora.

Que bom que continua aqui, minhas leituras sobre o mundo nunca foram tão extensas como agora. Sinto que estou amadurecendo cada vez mais, mas ao mesmo tempo paro para me perguntar o que seria amadurecer, e da mesma forma, me questiono se estou mesmo amadurecendo, a resposta... Quem sabe.
Tudo tem se tornado muito complicado, namoro, trabalho, faculdade. Mas não para um lado ruim, o trabalho me complica, me ocupa (ou não) e ao mesmo tempo me supre dessa sede de criar. O namoro anda um pouco complicado, mas nada que não se resolva com alguns apertos e amarras. Eu tento ser o mais simples e objetivo possível, mas não consigo, quando paro para ver, já me deixei levar por coisas tão complexas que prefiro nem ditar aqui.
O próprio texto com o tempo começa a se complicar, talvez isso tenha alguma explicação, ou não.

O que posso dizer, é que preciso de ajuda, não de você, mas da pessoa certa, e ela sabe quem ela é. Sinceramente não espero que alguém leia, e nem espero que ela mesmo leia, pois esse expurgatório já se perdeu no tempo.

Preciso de ajuda pois meu consciente já não se governa, estou no modo automático e isso não se deve a nada em específico, e sim pelo resultado de todas as variantes, e elas que ao mesmo tempo são incógnitas (nossa, a muito tempo que não me refiro a tantas coisas relacionadas a matemática num mesmo momento).
Todo o meu comportamento está estranho, estou mudando, mas não quero. Tento lutar contra isso mas às vezes é mais forte do que eu, e sobrepõe todo o ser que há dentro de mim.

Tenho um relacionamento tão sério e compromissado, e certamente acredito que viveremos ainda por muito tempo juntos. Quero sim chegar a casar com essa mesma mulher, que me fez e me faz tão feliz...
Gostaria agora de estar com ela, abraçado, ou como fosse, contanto que estivesse com ela. A falta dela é um mal que não consigo curar sozinho, e isso me agonia.

Espero que as coisas realmente melhorem, assim como a prática desse exercício me faz tão bem quando preciso pensar.
Obrigado por ler.

Melancólicos Olhos

Depois de tanto tempo perdido no tempo,
Já não sei se os olhos cá perambulam
De todos, apenas com o seu já me contento

Tempo vai, tempo vem
E cá estou eu novamente ao vento
Sem saber se estou bem ou mal
Só me certifique de que tudo vai voltar ao normal

Em rimas desfeitas e mal colocadas, em que acreditar?
Não leia, saia daqui
Só é bem vindo aquele que vê
Melancólicos olhos

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

as pessoas

Por que será que elas agem assim??
"Assim como?", você pergunta...

Sinceramente, talvez eu não saiba descrever, mas são coisas básicas na conversa, de que uma pessoa deve saber que não é certo fazer... Coisas como chantagem emocional, ou explicitação de assuntos com o intuito de tirar a pessoa de sua base... São coisas tão simples e que fazem um efeito tão grande, e por incrível que pareça eu pareço ser o único idiota que procura não cometer tais coisas... Não sei se elas se caracterizam entre certo e errado, mas são coisas difíceis de se lidar, coisas que às vezes você não tem resposta!
A pessoa tira a palavra da sua boca, por que você não quer dizer aquilo, com medo de magoar a pessoa, e você se cala.
Só gostaria que entendessem, que vissem que isso não ajuda. Ir direto ao ponto é errado, você deixa de escutar os meios e as discussões que passam na cabeça da pessoa... Por que é certo, e todo mundo faz isso, que quando briga, sempre se imagina falando algo, enquanto a outra pessoa fala... Você fica se imaginando aumentando a voz, ou falando algo de um efeito tão grande... Mas na hora de falar você amarela, e fala outra coisa com medo de magoar a outra pessoa, e nada sai como você pensou. Mas funciona, pois tudo termina bem.
Não se contentar com essas coisas é muito difícil, dar aquele assunto como acabado é tão fácil... Mas tenha certeza que em 80% das vezes você recorrerá mais uma vez para ele. E discussão será parecida, e você tem é que manter a calma, o controle, não sair do sério.
Mas como tratar de tal coisa tão complexa? Se bem que essa complexidade se forma em nossas cabeças, é tudo uma projeção do problema em sua mente. Na realidade, aquele problema é fácil de se resolver, é coisa de algumas palavras, e algumas ações. Mas aí que entra uma coisa que complica nesse caso do ser humano: A Emoção.


Emoção, é uma experiência subjetiva, associada ao temperamento, personalidade e motivação.

Mas então, como tratar disso? Não existe estudo, nem certeza, nem exatidão. É a equação matemática com o maior número possível de icógnitas, e nem tente, não há solução. É na base do conhecimento do acerto e do erro. Não há como prever o comportamento de alguém baseado em outros, naquele momento ela pode decidir tomar outro porte.
Mas se você conhecer essa pessoa, se saber dos jeitos dela, você vai ter mais facilidade, e pode arriscar, mas nada é certo.
A mente humana parece ser bem complicada... E me desculpem se falo desse assunto sem nenhuma propriedade, pois nunca estudei psicologia, mas sou um exímio observador, e apenas estou colocando minhas observações em destaque.

Só quero é que as coisas se resolvam, de um jeito ou de outro, mas que se resolvam. E de verdade. Procuro as vezes friamente resolver as coisas, pensando minuciosamente o que falar, mas isso nem sempre dá certo. As vezes o mais certo é falar mesmo o que seu coração manda. Mas medir, para não se tornar algo que não queira sem se deparar com isso.

E pra você, e a pessoa sabe que é ela, saiba que eu te amo. Nunca me apaixonei assim por ninguém, e você é a única a saber disso verdadeiramente, não vai ter dúvida de que é você.
Tenha calma, pois tudo vai se resolver, e vamos voltar a nos beijar, antes que perceba.

Eu te amo,
Andreza


Xande.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

o que eu faço de melhor

Pra falar a verdade, o post não passa de uma piada. Não sou bom em porra nenhuma, nunca termino as coisas que começo, sempre me empolgo com um livro, mas raros são os que eu termino de ler. As coisas que faço são feitas de meia boca, faço como quero, do meu jeito, chego num resultado razoável pra mim, e todos dizem "nossa, que lindo!" ou "parabéns, ficou muito bom!", e o pior...       eu acredito.
Não é maldade das pessoas, apenas respeito, e um pouco de pena. Me arrependo de poucas coisas que fiz na vida, mas isso por que elas realmente foram erradas.
Eu me baseio muito em coisas que vejo, sou mais do que um observador, chego a interagir para entender mais o quero, mas sou um exímio observador, adoro fazer isso. E acho que, sinceramente, é a única coisa que faço de melhor, e faço certo.